"O que acontece enquanto dormimos? Será que realmente a aparente paz noturna permanece após fecharmos os olhos na escuridão de nossos quartos, ou será que poderíamos estar sendo observados por algo que nem imaginamos que exista?"
O Relato descreve uma dessas situações!
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Quando eu ainda era pequeno, alguns fenômenos estranhos aconteceram na nossa
casa.
Um deles aconteceu com o meu irmão mais novo, e é esse que vou contar agora, pois estava lá e testemunhei o seu acontecimento!
O meu irmão, Beto, tinha o quarto do lado do meu e um dia ele me perguntou
porque eu fiquei batendo na porta dele na noite anterior. Eu falei para ele que
não tinha batido e ele insistiu que alguém tinha batido.
Eu simplesmente não dei
bola para isso, pensando que era algo que ele tinha imaginado (na época eu era
cético)
Alguma noites depois eu acordei lá pelas 3am com o meu irmão gritando: "QUE
FOI???"
Imediatamente eu levantei e fui ver o que estava acontecendo e quando eu
abri a porta do quarto dele, ele me perguntou porque eu estava batendo na porta
dele. De novo eu falei para ele que eu não tinha batido e voltei para o meu
quarto.
Tudo estava indo bem por cerca de uma semana, então aconteceu.
Era 3:00' da manhã
e eu ouvi o meu irmão gritar.
Eu corri para o quarto dele e a porta estava
aberta e o Beto estava falando que a "coisa" tinha agarrado ele. Eu perguntei:
"Quem?", e ele me mostrou a marca avermelhada de uma mão em volta do tornozelo
dele.
Tinha cerca de 10cm de largura e 4 arranhões profundos de uns 4cm cada.
Sem saber quem ou o que fez as marcas, nós realmente não sabíamos o que fazer.
Nós fechamos o quarto e nunca mais o usamos, até que um dia, um amigo do meu pai (Carlos), deu
uma passada lá em casa e resolveu ficar para dormir lá. Sem saber da história do
quarto, ele acabou indo dormir nele.
Lá pela 1:00' da manhã ele acordou o meu pai, com a cara toda pálida e tremendo, e falou
que ele iria dormir no carro dele. O meu pai perguntou o porquê, mas o amigo
dele não quis falar sobre nada.
Na manhã seguinte quando estávamos todos tomando o café da manhã, nós
perguntamos a Carlos porque ele tinha dormido no carro dele.
Depois de muito
insistir ele finalmente falou que acordou no meio da noite com a sensação de que
tinha alguém deitado sobre ele, mas quando ele abriu os olhos, viu o lençol
flutuando a cerca de uns 30 cm do seu corpo. Depois disso, nós nos mudamos da
casa.
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Frederico
Juiz de Fora - MG - Brasil |
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